Por volta da 4 horas da tarde do dia 20, Maria Thereza e eu começamos a receber os visitantes: Bueno,Myriam,Sandra, Lílian,Rita, Luiz Mario, Dinah, Gilberto, Ligia,Talita e Alexandre. Seleção de titulares! Só não chamei o resto da galera porque o apartamento é relativamente pequeno e não queria incomodar os vizinhos pedindo cadeiras por empréstimo. Vejam a foto abaixo. Desculpe-me, Alexandre, mais alguém tinha que bancar o fotógrafo.

Como a “tchurma” ainda não havia tomado conhecimento do capítulo “ Crocodilar, nem sempre resolve”, fizemos um convite para que a Rita- locutora oficial das tradicionais “ cartas de Papai Noel” recebidas pela galera dos Buenos – aceitasse fazer a leitura do nosso texto. Foi uma delícia, recordar situações vividas há tantos anos. Reunião digna de ser repetida!
No decorrer das nossas recordações, Myriam acrescentou uma curiosíssima informação: Aproximadamente, há quatro décadas, numa das anuais idas a São Lourenço-MG, nossa mãe conheceu uma senhora de nome Adalgisa. Conversa vai, conversa vem... em dado momento a tal senhora , resolve “crocodilar” empregando a expressão “ petit-tour”. Surpresa, minha mãe confessa que julgava ser esta uma expressão de uso particular da nossa família, transmitida pela nossa avó Clara, que dos sete aos 21 anos de idade morou na França, tendo como governanta uma senhora de origem alemã. Resumo da ópera: D.Adalgisa era parenta da governanta da minha avó. Este assunto relacionado a acaso, sintonia, coincidências, certamente voltará a ocupar páginas do “ Senta aí Talita!”
FJGM